
"Ó paí, ó"
“Ó paí, ó” é uma gíria usada na Bahia que se tornou o titulo de um filme “mara”.
Lançado em 2007, “Ó paí, ó” é um filme brasileiro de comédia musical. O filme é sobre a história dos moradores de um prédio no Pelourinho em Salvador. A história passa no último dia do Carnaval---então você pode imaginar a loucura que acontece durante essa época. Se prepare porque o filme é bem engraçado! Todos os personagens são divertidos e provavelmente vão lembrar o público dos baianos que você já conhece. O famoso e gostoso Lázaro Ramos é o personagem principal no filme, Roque. Outros atores são Dira Paes, Wagner Moura, Stênio Garcia, Luciana Souza e Emanuelle Araújo.
No dia 31 de Outubro de 2008, o filme se tornou uma série do TV GLOBO. A série foi bem sucedida mas só foi exibida em 6 episódios. Ainda você pode assistir aos clipes da série nesse site: http://opaio.globo.com/. Se ainda você não conseguisse assistir ao filme ou à série, eu te recomendo esse site.

Nesse fevereiro, 11/2/2009 a 12/12/2009, o Bando de Teatro Olodum vai apresentar no palco do Vila, a peça “Ó paí, ó”. O filme e a série são baseados na peça de Márcio Meirelles. Se você quiser, pode achar mais informações sobre a apresentação no site: www.teatrovilavelha .com.br.
Vale a pena assistir à peça de qualquer forma mesmo se for só para ver Lázaro Ramos ou aprender mais sobre a cultura baiana.
5 comentários:
Depois daquela foto, você virou fã incorrigível do Lázaro, não é? Tá bom, tá bom, ele é mesmo gostoso! E o filme, de fato, é bem divertido!
Estou de acordo com vocês...ele é gostoso....
Puxa, mas cadê este gostoso Lazaro? Faz muito frio aqui...
Tanto a série quanto o filme foram bem fiéis ao tratar da realidade de certos trechos do centro histórico de Salvador que, aliás, também é a realidade de muitos guetos e cortiços que há por lá. Uma realidade um tanto triste, mas que contrasta com a alegria e calor do povo baiano, coisas que também foram bem exploradas no filme. Muito bom!!! aliás, eu daria um Oscar!!!
Tanto a série quanto o filme foram bem fiéis ao tratar da realidade de certos trechos do centro histórico de Salvador que, aliás, também é a realidade de muitos guetos e cortiços que há por lá. Uma realidade um tanto triste, mas que contrasta com a alegria e calor do povo baiano, coisas que também foram bem exploradas no filme. Muito bom!!! aliás, eu daria um Oscar!!!
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