


Segundo uma pesquisa realizada pela FGV opinião entre maio e junho 2008, o funk
se tornou um gênero muito lucrativo na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
As bilheterias dos cerca de 879 bailes mensais são responsáveis por R$ 7,02 milhões. Salários de MCs, DJs, camelôs e equipes de som injetam na economia R$ 1,4 milhão por mês e os cachês das equipes de som outros R$ 2,14 milhões. Estes datos mostram que apesar da letra ousada e polêmica que caracteriza o gênero, contribui à economia carioca.
2 comentários:
Acho que podemos criar uma banda funk, Dinah, o que você acha? É, a música, e sua história, tem tudo a ver com as relações de mercado. E isso não é de agora. Veja o conto do Machado: a polca da moda faz vender partituras de música e dá dinheiro ao editor. De lá para cá, o mercado só aumentou e exerce cada vez mais influência na difusão dos gostos musicais.
Esse estilo musical tem é de morrer...
As pessoas q cantam falam muito de obscenidades e etc...
E além do mais é ridiculo ouvir alguns funks...
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